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Obedecendo ponteiros

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29abril 2018
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Obedecendo ponteiros

Me olhei no espelho hoje pela manhã de uma forma diferente das outras manhãs. A última olhada de 2011? Claro que não! Mas a última manhã de 2011 (já viu libriano se desquitando de um espelho?). (mais…)

29abril 2018
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Pai nunca morre!

Ele vivia afoito e como tal seguiu seu passo apressado e partiu ignorando as mudanças drásticas de seu corpo.

Foi-se embora antes mesmo de precisar do meu braço como apoio para se reerguer da poltrona... (mais…)

29abril 2018
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O sumiço nos interessa

O problema da dispersão masculina é provocar a culpa na mulher. Transar e sumir sem deixar sequer um “post it” no painel da cama dizendo se foi “bom ou não” não é legal... Homens que fazem isso degeneram qualquer organismo sentimental puro e imaculado. (mais…)

29abril 2018
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A vida nunca acaba

Sabem por que a vida nunca acaba?

Ninguém quer ser o primeiro a chegar a algum lugar... Ninguém quer ser o desbravador de uma caverna subterrânea ou regiões incultas pelo homem...  Ninguém quer ser o pioneiro em sua vocação, o precursor em seus propósitos de vida ou o dianteiro em suas conquistas... (mais…)

29abril 2018
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O pit stop da relação

Você consegue identificar quando algo não vai bem em sua relação tal qual o desequilíbrio quase que imperceptível do teu corpo após uma caipirinha? (mais…)

29abril 2018
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O não pelo perdão

Não. Um dos primeiros fonemas que ouvimos assim que a nossa cognição dá as boas vindas em nossas vidas.

Não.

Um minúsculo elemento sonoro capaz de estabelecer uma distinção de significado entre as palavras, entre as condutas e principalmente entre as permissões. (mais…)

26abril 2018
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Invisível irresistível

Quando olho para ela enxergo algo que a visão popular não realiza, ou, pelo menos, demora a realizar...

Ela é uma fotografia executada por Robert Doisneau (quase uma obra de arte) e eu lá, protagonizando a imagem e a circunstância que a própria oferece. São os mistérios que compartilham as imagens; ninguém sabe disso, somente quem está “congelado naquele tempo”. (mais…)

26abril 2018
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Desnivelamento

Temido durante anos, o monstro de Frankenstein infligia respeito aproveitando-se da sua horrenda aparência, todavia, ela só poderia ser vista se algum morador curioso abandonasse o vilarejo para se arriscar no alto das colinas. (mais…)

26abril 2018
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O infinito universo de uma sala de estar

Eu me aquieto vendo um espetáculo em meu camarote, sentado no sofá, sem mover meu corpo para as ruas de Sampa, o que é visto com certa insanidade pelos meus amigos que sempre presenciaram o meu enlace libidinal pela vida notívaga. (mais…)

26abril 2018
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O amor repousa sobre mim

Como uma criança que pede um mimo, deito-o em meu colo. Como um maltrapilho que vive da gratidão de outras pessoas, eu o recolho e lhe dou o abrigo merecido... (mais…)

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