A genética é incrível, principalmente quando se trata de mudanças. A metamorfose é uma delas!
Escrita no Templo de Delfus na Grécia antiga, Sócrates foi o primeiro bípede pensante a tentar decifrar e alertar que a metamorfose não se aplica somente ao reino animal, e dói tanto quanto para nós!
Já imaginou a dor de uma lagarta entrando em sua crisálida e depois saindo como uma borboleta? As meigas joaninhas também passam pelo mesmo processo, abelhas passam, gafanhotos e mamíferos também.
Se você almeja “voar” conscientize-se de que antes você passará pela dor da mudança.
Para mudar, precisamos entender os efeitos da fotossíntese e a aprender com uma outra classe existencial, a das plantas. O reino vegetal nos ensina de forma simples que o que formula uma parte da nossa inteligência e existência é o fato de assimilar experiências e ensinamentos vida afora.
De forma prática, a fotossíntese é definida como um processo em que a energia solar é capturada e as moléculas orgânicas são produzidas, ou seja, as plantas absorvem energia solar e a transformam para produção de seu próprio alimento. De forma simples, podemos entender que a planta retira gás carbônico do ar e energia do Sol.
A metáfora/metamorfose é bem simples na escrita:
O que estamos absorvendo do próximo? O que aprendemos das nossas falhas? Estamos aprendendo com o “gás carbônico” das pessoas ou estamos jogando pra dentro dos nossos pulmões sem propósito de cura ou de lição?
E a energia? Estamos filtrando o que pode nos auxiliar em nosso longínquo e doloroso processo evolutivo?
Somos Sóis! Mas insistimos tanto em sermos um buraco negro, engolindo a luz dos outros, ao invés de refleti-la e iluminar galáxias.
Se somos uma muda, será que uma muda não muda para se tornar uma frondosa árvore cheia de frutos?
A natureza, embora silenciosa, é uma encantadora professora!
A opção do aprendizado é nossa; podemos rastejar a vida inteira ou voar, a escolha é nossa.
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