Errar – de vez em quando – não faz mal não é mesmo?
A questão de errar é que as cagadas sempre trazem um combo, uma espécie de “kinder ovo maligno”, elas sempre vêm acompanhadas pelo martírio, pela consciência pesada e pelo arrependimento, entretanto, há de se prestar atenção nos erros duplos, pois a gente só cresce quando erra sempre de forma diferente.
Errar é um aprendizado terapêutico. Insistir no erro é um sintoma psiquiátrico.
Cometa erros o suficiente para pavimentar o caminho dos teus valores, porque vale muito mais a liberdade de errar do que a carceragem em não arriscar.
Se for pra ser feliz e fazer feliz, erre! Quem te ama entende o erro como um recomeço e não como um tropeço!
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