Bagagem moral

• André Luiz
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Se você acredita que essa vida é um estágio para o aprimoramento de vidas seguintes, este texto terá algum sentido. (mais…)

Mulher gosta de pinto grande!

• André Luiz
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Se você tem dúvida disso, talvez o texto abaixo areje seus pensamentos, entretanto, se você tem pau pequeno, vá jogar Playstation!

Mas o que é grande ou o que é pequeno, como define-se isso? (mais…)

Réus confessos

• André Luiz
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A nossa mania de perseguição é a curiosidade. Embora seja fascinante desvendar o que nos desperta interesse, isso pode ser letal...

... E foi. (mais…)

Razões desafinadas

• André Luiz
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As razões são desafinadas porque os propósitos não são orquestrados. A gente ensaia o que vai dizer e depois se engasga com o soluço da incerteza. (mais…)

Remanejamentos

• André Luiz
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Quando surge a ausência à perfeição se mostra onipresente.

Elas andam juntas, dependem mutuamente uma da outra para a sua sobrevivência sentimental. (mais…)

Você é foda!

• André Luiz
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Eu poderia descobrir novos planetas, mas sem o brilho da sua Lua de nada resolveria o feito...

Eu poderia ser o primeiro homem a escalar o Everest sem o auxílio de equipamentos, mesmo assim, sem o teu reconhecimento, seria como subir numa escada para trocar a lâmpada da sala. (mais…)

Vivendo sem Tulipas

• André Luiz
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Gostar de Tulipas não é fácil. É conviver obrigatoriamente com uma relação fadada as idas e vindas, ao manejo da sensibilidade, a percepção da tradução dos sinais e principalmente a sagacidade do “saber tratar”. (mais…)

Visitando minhas defesas

• André Luiz
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Nos últimos dias visitei alguns cômodos diferentes dos quais não estava acostumado a visitar, aliás, há algum tempo, não fazia ideia de como era dar um “olá” a mim mesmo e saber se estou bem ou precisando de algo...  (mais…)

Resmungando ou cativando?

• André Luiz
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Negamos que “morrer” não está em nosso script, mas está lá no final dos créditos, do sobe e desce das letrinhas miúdas que ignoramos tacitamente após o filme. (mais…)

Vida agendada

• André Luiz
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Se o acaso não expirasse e se um caso virasse casual, a indiferença não faria diferença entre dois corpos, e você não desejaria retornar para sua casa cobiçando ser de alguém. (mais…)