Como anda sua vida? Tem se exercitado continuamente?
Tem frequentado a academia? A esteira? O Parque do Ibirapuera?
Tem aperfeiçoado a sua resistência?
Quanto mais exercitamos o corpo, mais nos tornamos aptos a entender e a conviver com os 40, os 50 e os 60 anos de idade, além do sábio exercício do saber envelhecer.
Privar-se de sorrir, de contemplar, de sentir medo? Óbvio que não!
Envelhecer é – acima de tudo – entender que não precisamos correr para atravessar certos caminhos, e sim, compassar aproveitando o cenário.
Como anda a sua condição aeróbica mental e moral?
A vida se recolhe ou se expande, de acordo com o seu alongamento, por isso o condicionamento é fundamental.
Para quem não transforma as dores “físicas” da memória em reclamações, o tempo passa, mas passa explicando, passa entendendo, passa exercitando-nos para as próximas vidas, até entendermos que para vencermos uma corrida, nós não podemos correr de si mesmos.
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