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Bateu, entrou, ficou.

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    23abril 2018
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    Bateu, entrou, ficou.

    Não foi só ela que bateu na porta, entrou e ficou...  (mais…)

    23abril 2018
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    Bateu asas e voou

    Cansado de falar a linguagem dos céus, esticou o dedo indicador e pressionou o botão “térreo”.  (mais…)

    23abril 2018
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    Apaixonado também se atrasa

    Existe uma fase da vida que a gente deixa de ser aquela silhueta projetada em pessoas para virarmos realidade. É o momento de evitar o sofrimento do calendário, imaginando as razões que te levaram a não estar mais com o passado. (mais…)

    23abril 2018
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    Baseado em fatos irreais

    Com suas ficções nada científicas, a normalidade não exala cheiro e nem sabor; monta uma lista de afazeres e no dia seguinte ignora a agenda. Brinca de gangorra de dia e a noite sai de scarpin ou de camisa xadrez... É uma displicência natural.  (mais…)

    23abril 2018
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    Palavras do meu silêncio

    - “Este ovo em cima da mesa da cozinha é meu ou é dele?”  (mais…)

    23abril 2018
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    Aquele par que virou ímpar

    Meu micro universo novamente possui gavetas vazias aptas por novas roupas. Os porta-retratos iniciaram uma nova dieta (aguardando o prefácio de mais uma nova história).  (mais…)

    23abril 2018
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    Aprovações

    Nas tuas imediações, ela aprova tua mania de limpeza, tua fala invariavelmente mansa, tua pressa em pular da cama na manhã de um sábado. (mais…)

    23abril 2018
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    Aprendendo a se desconhecer

    Se para o amor existe uma escola onde poucos atrevem a freqüentar a sala de aula, na amizade existe uma atração imediatista, bem mais curta que um curso de férias aos sábados... Transborda uma vida pequena que afirmo ser pequena em equação com a vastidão do nosso universo. (mais…)

    23abril 2018
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    Aposentos ambíguos

    Na solidão prazerosa e barulhenta dos meus movimentos encarcerados dentro da minha casa, eu descubro um novo aposento. (mais…)

    23abril 2018
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    Paradoxo em moldura

    Mesmo se isso fosse possível, não precisaríamos de som para ouvir as fotografias, basta olhar as expressões para sorrir simultaneamente com as imagens...

    No entanto, a melancolia nos arrebata inexoravelmente e - velozmente - voltamos ao estado amórfico do exercício literalmente palpável de estar ali, de pé, congelado por aquele breve momento. 

    Eis a diferença crucial entre um sorriso atual e uma fotografia; sempre haverá um esforço contínuo e árduo para preservar o sorriso de hoje e transformá-lo - quem sabe - na perpetuação de uma fotografia. Fotografias; Deuses onipotentes com sua superação incontestável diante da nossa fragilidade e da nossa busca tola em confrontar uma imagem com uma realidade. Não existe este tipo de duelo! A vitória é eminente e por vezes indolente. 

    Somos o que somos de acordo com as recordações que colecionamos. Nossa vida é uma expansiva coleção de figurinhas cuja infelicidade – para muitos - é simplesmente completar o álbum.Será que é assim mesmo? Vivemos a crescer e só? Mais nada? 

    Algumas perguntas se silenciam com outras perguntas, só para o tempo passar e outra indagação surgir. 

    Vida sem foto não é vida. É preciso registrar para depois recordar, é bem mais prático ver do que buscar a memória pela imaginação. 

    Vivemos de momentos e os momentos sobrevivem pelas imagens. Já tentou contabilizar quantos flashes ofuscaram sua retina ao longo da sua vida? Quantas poses você fez? Quantas vezes você pediu pra repetir a mesma foto porque saiu gorda ou com os olhos fechados? 

    E as fotos que você rasgou depois do ser supremo (vulgo tempo) reafirmar a sua verdade? 

    Fotos rasgadas. Fotos arrependidas. Fotos guardadas por vergonha. Fotos exibidas por orgulho. Fotos expostas por neutralidade ou por falta do próprio esquecimento delas. Fotos imunes a inveja e muito bem guardadas dentro do armário... Fotos com segundas intenções. 

    Fotos que hoje são sentidas sem sentimento algum. Fotos de um passado que nos dá vontade de voltar e de um passado que nos dá conteúdo para aprender e para ensinar... 

    Fotos, fotos e fotos... 

    Antítese paradoxal de uma infindável galeria.... Galeria de fotos.

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