O vazio possui uma estampa, um código de barras que se diferencia e que se auto-intitula perante a civilização, haja vista, desde que o ser humano aprendeu a falar - tudo é devidamente nomeado e catalogado... (mais…)
Após o sofrimento causado pela última invasão eu me precavi: Instalei alarmes, cercas elétricas, sensores, portas com sistema de segurança por códigos acoplados ao meu smartphone, enfim, investi em alta tecnologia para evitar que uma metida a “Ethan Hunt” se infiltrasse em minha zona de privacidade... (mais…)
Acordar num sábado com quem fez a gente passar noites em claro antes da conquista é algo indescritivelmente belo. Acordar num domingo preguiçoso e sem epitáfios sociais ao lado de quem - agora - nos faz ficar acordado por contemplação é esplêndido. (mais…)
Será um atalho ou será um desvio? Palavras com temperatura elevada me trouxeram para esta bifurcação.
Direita ou esquerda? (mais…)
O que embala um homem em sua formação?
O poder financeiro “e ilusório” do primeiro emprego? A coleção libidinal das conquistas deflagradas em micro contos ressaltados nas mesas de bar com os amigos recém formados? O primeiro carro? A primeira desilusão? (mais…)
Eu me permito me desencontrar só para buscar o propósito de me encontrar subalternando-me com as ciladas da vida. Amei, desamei, desandei e me reciclei para amar novamente... (mais…)
Janela sobre aberta, clima semi frio, noite equilibrada entre as nuvens e as estrelas. E eu aqui pensando: Quem estará lá para tomar o meu lugar? Ela sempre teve um rosto bonito, será que ela me vê passar por aqui?
O tempo passou rápido! Pra onde vão os dias que passo? Será que vão para o mesmo lugar dos passos que dou no meu dia a dia? (mais…)
Ultimamente eu venho sentindo uma solidão cultural. Difícil encontrar algo que pulse meu intelecto, e não digo isso me pondo em um pedestal, as coisas simples, porém inteligentes afagam qualquer cérebro que pensa... Ao contrário disso, só to vendo arte capitalista, voltada para enriquecer determinados grupos... (mais…)
A beleza que enxergo é insana e se concentra logo abaixo da epiderme, infiltrada em uma veia escondida; quando ativada emite vibrações que percorrem lucidamente cada poro desse corpo balzaquiano de trinta e poucos anos... (mais…)