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Aprendendo a se desconhecer

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23abril 2018
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Aprendendo a se desconhecer

Se para o amor existe uma escola onde poucos atrevem a freqüentar a sala de aula, na amizade existe uma atração imediatista, bem mais curta que um curso de férias aos sábados... Transborda uma vida pequena que afirmo ser pequena em equação com a vastidão do nosso universo. (mais…)

23abril 2018
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Aposentos ambíguos

Na solidão prazerosa e barulhenta dos meus movimentos encarcerados dentro da minha casa, eu descubro um novo aposento. (mais…)

23abril 2018
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Paradoxo em moldura

Mesmo se isso fosse possível, não precisaríamos de som para ouvir as fotografias, basta olhar as expressões para sorrir simultaneamente com as imagens...

No entanto, a melancolia nos arrebata inexoravelmente e - velozmente - voltamos ao estado amórfico do exercício literalmente palpável de estar ali, de pé, congelado por aquele breve momento. 

Eis a diferença crucial entre um sorriso atual e uma fotografia; sempre haverá um esforço contínuo e árduo para preservar o sorriso de hoje e transformá-lo - quem sabe - na perpetuação de uma fotografia. Fotografias; Deuses onipotentes com sua superação incontestável diante da nossa fragilidade e da nossa busca tola em confrontar uma imagem com uma realidade. Não existe este tipo de duelo! A vitória é eminente e por vezes indolente. 

Somos o que somos de acordo com as recordações que colecionamos. Nossa vida é uma expansiva coleção de figurinhas cuja infelicidade – para muitos - é simplesmente completar o álbum.Será que é assim mesmo? Vivemos a crescer e só? Mais nada? 

Algumas perguntas se silenciam com outras perguntas, só para o tempo passar e outra indagação surgir. 

Vida sem foto não é vida. É preciso registrar para depois recordar, é bem mais prático ver do que buscar a memória pela imaginação. 

Vivemos de momentos e os momentos sobrevivem pelas imagens. Já tentou contabilizar quantos flashes ofuscaram sua retina ao longo da sua vida? Quantas poses você fez? Quantas vezes você pediu pra repetir a mesma foto porque saiu gorda ou com os olhos fechados? 

E as fotos que você rasgou depois do ser supremo (vulgo tempo) reafirmar a sua verdade? 

Fotos rasgadas. Fotos arrependidas. Fotos guardadas por vergonha. Fotos exibidas por orgulho. Fotos expostas por neutralidade ou por falta do próprio esquecimento delas. Fotos imunes a inveja e muito bem guardadas dentro do armário... Fotos com segundas intenções. 

Fotos que hoje são sentidas sem sentimento algum. Fotos de um passado que nos dá vontade de voltar e de um passado que nos dá conteúdo para aprender e para ensinar... 

Fotos, fotos e fotos... 

Antítese paradoxal de uma infindável galeria.... Galeria de fotos.

23abril 2018
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Amores e dissabores

Sim, quer dizer não! Não vou iniciar esse texto dizendo não... O “não” é uma palavra que me remete a rejeição, a repulsa, a recusa, ao afastamento... Muito embora eu esteja sentindo tudo isso dentro de um liquidificador. Tudo junto e misturado, tudo palpitando aqui dentro.  (mais…)

23abril 2018
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Amor em braile

Amor em braile 

Injetamos dentro de nós uma filosofia pessimista e errônea em torno do que se sente quando se ama, ou, melhor dizendo, de como se sente quando se ama... O medo surge como um playback ecoando nos cantos arredondados do nosso cérebro.  (mais…)

23abril 2018
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Abraços com laços

Ao perseguir um abraço lutamos pela sobrevivência da carência e afugentamos nosso medo de permanecer só.  (mais…)

23abril 2018
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A teoria do homem ideal

Toda mulher solteira a procura é míope...

A maioria.

E todo homem solteiro que investe é previsível.

Um fato. (mais…)

23abril 2018
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A sutil leveza de uma ilusão

Encantar, vislumbrar, conquistar

Nosso coração passional e irracional

Só nós remete a idolatrar...

Criando versos em vão para a tão temida ilusão (mais…)

23abril 2018
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Desaprendemos a esperar

De alma anestesiada e coração gelado, cancerianos, virginianos, librianos (sim, librianos), taurinos, aquarianos e todo o universo astral, paradoxal, bilateral, dimensional e principalmente consensual, perambulam no que eu chamo de “estranha harmonia satisfatória imediata”. (mais…)

23abril 2018
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Sociedade anti-sofá

Em face da nossa teimosia em brincar de “esconde-esconde” com as nossas realidades, a gente se sabota, se adultera e se contamina em uma auto colonização equivocada de nós mesmos.  (mais…)

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