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FÉRIAS PRA ELAS? JAMAIS!

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07novembro 2018
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FÉRIAS PRA ELAS? JAMAIS!

A oportunidade em conquistá-la foi única e passou velozmente, como num piscar de olhos e quando me vi, já caminhava de mãos dadas. Moral da história: Jamais dê férias as suas pálpebras.    

22outubro 2018
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O TEMPO… E O ESPAÇO

Hoje olhei para baixo e vi uma criança, aparentemente de 6 a 8 anos, seus olhos carentes me fitam reivindicando amor, paciência, tolerância, indulgência... Mas simbolizam um aprendizado, um aprendizado sobre o tempo e espaço.
Que relação uniformemente concisa! O ápice de um "exagero moderado"; nascemos com uma vida limitada em permanência para degustar e aproveitar tanta coisa feita por esse designer magnânimo chamado Deus, no entanto, um tempo suficientemente justo para fazer feliz e ser feliz.
Como somos pequenos e grandes diante de toda essa plenitude! Somos pecinhas diante dessa gigantesca obra de Lego chamada Universo.
O Tempo e o espaço.
O tempo: Infinito como a força de uma saudade mal esquecida. O espaço: A física permitindo que você abra sua gaveta e reveja fotos de pessoas que o tempo fez questão de justificar sua pontualidade.
O tempo: A nostalgia que nos arremessa para relembrar as boas lembranças. O espaço: Neste instante tudo muda de cenário e de cor e a gente se revigora em esperança e otimismo.
O tempo: Olhar para sua criação (o espelho) e ver com clareza e maturidade que as transformações te visitam. O espaço: Entender que, mesmo sendo astuto e dissimulado, o espelho mostra a minha senilidade e mostra também a minha contínua vontade em nutrir meus valores morais, estes sim, são imortais!
O tempo e amigos: Andam juntos e combinam feito queijo e goiabada; o tempo nos dá amigos que são verdadeiros professores alfabetizando nossas emoções e, embora o tempo passe desafiando esse convívio, a gente mostra que amizade verdadeira não se perde, se cultiva a cada segundo.
E o espaço?
Bom, existe um espaço onde o tempo perde sua imponência e não vive a merce dos seus ponteiros...
Em meu coração, eu guardo carinhosamente todas as amizades que conquistei, todas as pessoas que oram, vibram, torcem por mim, todos os seres que suportam meus dias opacos e minhas manias fixas. Com gigantesca gratidão eu posso dizer que não caí no mundo por descuido, quando caí aqui, tive amigos que atenuaram a queda.
O que tá dentro do coração não possui hora agendada, não há troca de turno, não tem dia e nem horário de exposição, por isso é intangível, por isso é sentimento!
 

05setembro 2018
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O TEMPO DOS MOMENTOS TANGÍVEIS

Não permita que o tempo destrua o seu tempo.

A era da paixão entre os dedos e o teclado nos oferta um mundo infindável de conteúdo e conhecimento, mas irei dissertar sobre o ônus dessa tendência que virou rotina.

Na era em que sorrisos viraram emojis, diálogos se transformaram em comentários e calor humano passou a ser expressado em likes, corremos apressadamente contra o tempo para cumprirmos com as nossas obrigações, sem notar que lutamos para ganhar alguns minutos ou horas perdendo um tempo precioso: O tempo dos momentos tangíveis.

Momentos tangíveis que são catalogados em três estados:

As coisas palpáveis, habitadas na prateleira e que depois de um tempo passam a ser tocadas somente para a remoção de poeira, eu chamo de recordação.

Os cenários por onde passamos - deixando um pouco de nós e levando o muito de outros - eu chamo de lembrança.

Aquilo que possui múltiplos significados e que dão sentido ao próprio sentido revelando os mais legítimos e autênticos sentimentos, eu chamo de memória.

Nada permanece permanente no tempo; a memória sim!

Muda-se a cor dos cabelos, muda-se de cep, muda-se o formato das nossas roupas e o seu tamanho, muda-se de emprego, de geladeira, de escova de dentes, mas a memória, jamais!

Memória e sentimento são irmãs gêmeas; impossível pensar em uma sem deixar de sentir a outra, mas como todo parentesco, se não houver a manutenção do carinho, o descaso potencializa o litígio.

Pense comigo: Certas justificativas deveriam ser injustificáveis, uma delas, o "muso inspiracional" dessa crônica: O tempo e a falta dele.

Falta de tempo para caminhar num parque, de se jogar na grama com outra ferramenta imortal que sobrepuja a ação do tempo, a música. Falta de tempo para rever os amigos, para andar de bicicleta, para reviver um brinde ao lado de quem estava com você e que hoje continua com você de mãos dadas com o tempo.

Justificar que falta tempo é ofender a sua falta com o tempo e com você mesmo, porque o tempo vai passar, ele não liga para a sua falta de tempo, mas as oportunidades de recordar lembranças, de reviver memórias, de construir novas recordações é interromper com aquilo que nos faz sentir pulsantes, vitais, necessários: a nossa história.

Hoje é dia do irmão e aproveito essa oportunidade para pedir que todos refletissem sobre as justificativas que semeamos diariamente. Quais os frutos que germinarão dessa árvore chamada vida se continuarmos justificando o injustificável?

Que todos nós possamos repensar sobre as nossas atitudes para não termos o impacto daquilo que chamam de arrependimento, mas eu ainda prefiro chamá-lo de memória mal esquecida.

28agosto 2018
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Escolheu um? Honre e siga em frente!

Os dois lados... Da vida. Casados. Solteiros. Sociopatas. Aglutinadores. Baladeiros. Decididos. Hipócritas. Sinceros. Ao escolher qual lado preferiu optar, faça dele a melhor ferramenta para o seu bem estar espiritual e interior, pois não há nada mais inconveniente e defasado que a inveja...

Quem critica o lado do vizinho ainda dá tempo, pule o muro e mude a vida. Quem deseja estar no lado que ignorou lembre-se de uma coisa: Os lados incertos possuem uma grande certeza: A convicção de que quanto mais você escolhe, menos você será escolhido. Por uma vida mais pulsante sem reclamante, sem palestrante e sem manifestante.  

27agosto 2018
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Obrigado terapia, obrigado!

A terapia é a maneira ocupacional mais eloquente que um indivíduo encontra para se apegar aos apelos da realidade e manter o impulso dos desejos em um cativeiro provisório.

SIM, eu faço terapia! (mais…)

21agosto 2018
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Transição: um mundo de possibilidades!

Tudo é uma transição, não importa a altimetria, a geografia, nem tampouco o guarda-roupa; algumas a gente passa de camisa e blazer, outras de sneaker e camiseta básica, outras a gente segura na mão de quem sempre faz serão por nós, outras tantas passamos sentados numa sala de espera à espera de um diagnóstico positivo (ou negativo, conforme sua interpretação).

Mas existe algo congênere em meio a tantas formas e cenários de uma transição: a coragem!

A ousadia de enfrentar os aclives e declives, a ousadia de ter que mudar até mesmo de cidade se for o caso e a determinação de endossar e defender as tomadas de decisão, mesmo se tiver que enfiar o dedo na tomada para dar aquela despertada na vida.

Nessa vida eu desejo continuar com duas coisas: Saúde e coragem!

Saúde para enfrentar as intempéries do tempo (climático, biológico e cronológico) e a coragem.

Quero chegar ao final dessa jornada voltando a fita da memória, lembrando que não me faltou coragem para um monte de coisas, como:

- Não me contaminar com minhas sombras e fantasmas. - Romper com uma falsa amizade. - Largar uma vida notívaga e limitada me embrenhando num amor de promover suspiros e vida pulsante. - Não me abalar com as críticas da família. - Ter honrado com todos os contratos que assinei, inclusive os que só mencionei. - Não ter feito da vida um jogo de compensações. - Ter me afastado de tudo que era nocivo, menos o chocolate.

Quero, com a implacável chegada da minha hora, lembrar que:

- Não precisei me abandonar para ser alguém por conta de outro alguém. - Deixei-me levar pelo vento ao invés de pessoas metódicas e controladoras. - Tive culhão para pedir as contas de todos os empregos que passei e fui em busca daquilo que me fazia necessário. - Tive dias que não queria ser aquele dia, mas sabia que após mais um por do Sol, viria aquele dia que eu tanto orava e pedia. - O peso dos meus equívocos e das minhas deficiências foram as dietas mais difíceis que tentei e fracassei, tentei e fracassei e continuo tentando...

Quero chegar ao final da minha jornada e ver que lá existe uma ponte e que essa ponte me levará a um outro caminho, com novos cenários, novas travessias e novos suspiros.

10agosto 2018
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Não espere, persevere!

Sem dúvida não há certeza. Com a certeza temos a convicção. Com a convicção criamos metas. Com as metas evoluímos. Com a evolução amadurecemos. Com o amadurecimento envelhecemos e com a velhice olhamos para trás e vemos quão bom foi o sabor da luta e da perseverança.

Querer é poder em qualquer circunstância!

 

09agosto 2018
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Aprendizado amargo para um futuro doce

São anos letivos ininterruptos. São dias e noites a fio tentando entender suas equações. São anos de recuperação. Ninguém passa direto (isso se passar). Uns são prodígios em química, outros em física, ainda outros em aritmética. Uns adoram versar. Outros adoram calcular e ainda outros adoram filosofar. Quem falta ou burla a chamada tem como penitência a involução.  

Aqui não existe diploma, tampouco pós graduação ou MBA.   No fim, e para tudo existe um fim, temos a consciência de que aprender a se relacionar não é uma obrigação e sim uma oportunidade invejável de contínuo aprendizado.   Não existe maior aprendizado que um relacionamento. É a melhor e maior graduação que existe!   Que o nosso aprendizado seja eterno por toda as nossas jornadas, amém!

08agosto 2018
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Errar liberta, não arriscar aprisiona!

Errar - de vez em quando - não faz mal não é mesmo? A questão de errar é que as cagadas sempre trazem um combo, uma espécie de "kinder ovo maligno", elas sempre vêm acompanhadas pelo martírio, pela consciência pesada e pelo arrependimento, entretanto, há de se prestar atenção nos erros duplos, pois a gente só cresce quando erra sempre de forma diferente. Errar é um aprendizado terapêutico. Insistir no erro é um sintoma psiquiátrico. Cometa erros o suficiente para pavimentar o caminho dos teus valores, porque vale muito mais a liberdade de errar do que a carceragem em não arriscar. Se for pra ser feliz e fazer feliz, erre! Quem te ama entende o erro como um recomeço e não como um tropeço!  

07agosto 2018
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Casal quando quer…

Casal quando quer abandona a vida estilo filme independente; monótona, repetitiva e com diálogos singulares. (mais…)

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