O sucesso ou o fracasso são os subprodutos das nossas atitudes construtivas ou destrutivas, partindo do princípio espiritual (e também psicológico) que ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, e sim, entender que a felicidade dos outros também é a nossa felicidade.
Para os presunçosos de plantão; Somos parte de um todo e não o todo de uma parte.
Isenta de rótulos, a felicidade se baseia em uma adaptação satisfatória à nossa vida social, além disso, na capacidade que nós temos de nos ajustarmos a essa imensa diversidade de situações vivenciais.
– Pensa diferente? Respeite.
– Possui incompatibilidades? Tolere.
– Age contraditoriamente? Afaste-se.
Respeitar. Tolerar. Afastar. Conjugar esses verbos (no tempo certo) nos ajudaria no processo da nossa evolução como pessoas maduras e adultas.
Usar a empatia se colocando no lugar do outro “sentindo e pensando como ele” em vez de “pensar a respeito dele” teríamos o comportamento adequado para com os atos e atitudes da pessoa.
Respeitar? Tolerar? Afastar?
Escolha um e viva sem rugas.
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