As razões são desafinadas porque os propósitos não são orquestrados. A gente ensaia o que vai dizer e depois se engasga com o soluço da incerteza.
Ao bel prazer, gostamos dos números pares quando os pares se tornam ímpares.
Ao vil prazer, nos transformamos em números primos onde um é dividido por um, distribuídos em qualquer ordem.
Afine-se com o propósito.
Se a gente diz “se cuida” com desejo de cuidar, por que não grudamos feito post it no objetivo?
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