Você gosta de se expor?
Não, não… Não me refiro a selfies encolhendo a barriga ou com a perninha de lado para realçar as curvas, me refiro a uma outra forma de exposição, uma que, acredito, ainda seja desconhecida para muita gente…
A maior exposição de todas, a que nos faz recuar, avançar ou estagnar… A que nos exibe de forma inexorável, sem proteção e sem “dress code” se chama “recomeçar”.
No entanto, ela se esconde atrás do seu estado egoico, da sua segurança e da sua zona de conforto, afinal de contas, é mais fácil sofrer por algo que já nos habituamos do que sofrer por algo inédito.
O “sofrer por algo inédito” não significa chutar de propósito a quina da mesinha descalço, nem tampouco inventar desculpas doentias justificando suas fugas, basta se propor a permissão de recomeçar.
Parado ou andando, permanecendo ou mudando a direção a desilusão sempre pertencerá as estatísticas, é a matemática da vida onde tentativa, erro e acerto convivem na mesma equação.
Só fracassa melhor quem fracassa de novo e muitas vezes não basta só virar de página, é preciso mudar a história também.
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